O projeto

Madeira que cupim não rói é uma iniciativa do professor Dr. Michael Silvers, etnomusicólogo da Universidade de Illinois (EUA) e do músico, compositor e luthier DiFreitas, de Juazeiro do Norte-CE. O projeto tem por objetivo registrar – por meio de uma plataforma digital audiovisual – os rabequeiros e luthiers do Ceará.

O registro segue as pesquisas iniciadas pelo professor Dr. Gilmar de Carvalho e por Francisco Sousa, cujos resultados foram publicados em dois livros: Tirinete – Rabecas das tradição (2018) e Rabecas do Ceará (2006), que têm sido utilizados como referência principal para a pesquisa atual.

Parceria com a UFCA

A parceria do projeto Madeira que cupim não rói com a Universidade Federal do Cariri – UFCA, ocorre por meio do Grupo de Pesquisa Centro de Estudos Musicais do Cariri – CEMUC (cadastrado na Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação-PRPI), liderado pelo professor Dr. Marcio Mattos (do Curso de Música da UFCA) e do qual o professor Silvers é “colaborador estrangeiro”, desde 2016.

O professor Michael Silvers faz pesquisas no Ceará há mais de dez anos. Tem estado no Cariri cearense para a realização de pesquisa de campo, além de participar de eventos do Curso de Música da UFCA, como conferencista, apresentando trabalhos e também ministrando palestras aos alunos do referido curso.

Experiências do CEMUC

O Centro de Estudos Musicais do Cariri – CEMUC tem desenvolvido no Cariri cearense diversos projetos ligados à música tradicional e popular da região, a exemplo dos “Agrupamentos da música tradicional do Cariri cearense” (2011-2013), “Luthiers do Cariri cearense” (2014-2015), “Sala de Concerto” (2015-2018), entre outros.

Se você é um(a) rabequeiro(a) ou conhece alguém que seja, preencha o formulário ou indique pelo link: go.illinois.edu/rabecas .

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Cartaz oficial de divulgação.

Arte: Chico Bruno